BEM-VINDO AO BLOG DO PROJETO ALUNOS EM REDE - MÍDIAS ESCOLARES

Aqui você encontrará produção de alunos de

Escolas Municipais de Porto Alegre na área da intersecção da

educação com a comunicação pelo campo da Educomunicação.
O material destas produções é utilizado para fins exclusivamente educativos

terça-feira, 31 de março de 2015

Tripé para vídeo de bolso

Em meta-recilcagem confeccione um tripé para filmar com celular. Veja mais  aqui sobre vídeo de bolso e também sobre tripé com suporte para celular e outros equipamentos em PVC para estabilizar imagem.






terça-feira, 24 de março de 2015

Vídeo de bolso saiba como fazer

 Copiamos abaixo a matéria sobre vídeo de bolso da VIRAÇÃO EDUCOMUNICAÇÃO.
Veja como é possível e interessante. 
 
Use e abuse desta mídia, que é acessível em todos sentidos
Equipe Viração
O termo “vídeo de bolso” está sendo bastante usado por uma galera que trabalha com comunicação, no campo do audiovisual. Esse formato “de bolso” traz a ideia de utilizar ferramentas digitais, portáteis e fáceis de manusear para produção de vídeos diversos.
O diferencial desse jeito de se fazer vídeos dessa forma é a praticidade do processo de gravação dos quadros e das cenas. Se você quiser fazer uma gravação de qualidade, não vai precisar de uma super aparelhagem de luz, ou uma câmera profissional. Precisará apenas de um roteiro legal, uma situação que te inspire, um tema interessante e o principal – libertar a sua criatividade!
O que posso usar para captar imagens?
Telefones celulares, computadores de bolso, tocadores de vídeo portáteis, tocadores MP4, câmeras fotográficas digitais, câmera de vídeo digital/analógico e webcam. Vejamos agora as especificidades de alguns destes aparelhos:
Celulares: O ponto forte de trabalhar com celulares é que eles são fáceis de transportar. O ponto fraco é a qualidade de imagem (de 0.3 a 3 MPX), baixa capacidade de armazenamento (de 2MB a 2GB). Ideal para momentos repentinos ou intervenções rápidas e sintéticas.
Formato de captura mais comum de vídeo: M-JPEG-4 e 3GP.
Câmeras digitais fotográficas:
Cada vez mais compactas, não deixam de garantir uma boa qualidade de vídeo e ótima capacidade de armazenamento. Perfeita para cenas mais compridas e que precisem de mais estabilidade.
Formatos de captura mais comuns de vídeo: M-JPEG-1, M-JPEG-2, MJPEG-4, AVI e MOV.
Câmeras digitais de vídeo:
Apesar do alto preço das fitas e de chamar muito a atenção, a câmera digital possui uma ótima qualidade de vídeo e uma boa capacidade de armazenamento. Excelente para curtas-metragens.
Os formatos de captura mais comuns de vídeo: DV, AVI, M-JPEG-1, MJPEG-2, M-JPEG -4 e MOV.
Webcams:
Captação por meio da placa de captura de televisão, webcam, câmera IP e captura de tela. Com qualidade não muito boa de imagem, o arquivo garante um tamanho pequeno. Para captar a imagem basta ter um programa específico que grave a partir da tela do monitor.
Editando
Para editar o material, o ideal é fazer a edição direta, ou seja, durante a gravação da cena você deve preocupar-se com a qualidade do áudio, verificar se não há ruídos no local onde está sendo gravado o material, manter-se atento com a estabilidade da mão para a cena não ficar tremida e cortar com a opção “pause” do aparelho (em vez de finalizar cada cena com “stop” para ter que juntar tudo numa edição em computador).
Caso queira inserir músicas, legendas, fazer cortes diferenciados ou inserir outras imagens e vídeos, você precisa baixar algum programa de edição de vídeos.
Dois programas que podemos citar é o “VideoPad Video Editor 2.11” e o “Windows Movie Maker” – são fáceis de usar e leves para o computador.
Passo-a-passo resumido
- Capture o vídeo com alguma ferramenta que esteja ao seu alcance. O material gravado ficará na memória interna ou no cartão de memória;
- Transfira os arquivos capturados pelo cabo USB, bluetooth, infravermelho ou o cartão de memória para um computador;
· Faça uma edição simples.
Se for um vídeo, selecionar o trecho a ser publicado e fazer alguma alteração se necessário.
- Visualizar o vídeo.
- Compartilhar o vídeo.


Veja também possibilidades de confeccionar estabilizadores de imagem com canos PVC  e VELCRO, aqui.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Motivação marcada pela Educomunicação

Por Equipe da Inclusão Digital SMED/Porto Alegre (*)
 #alemrede #fisl17 #coberturacolaborativa # educom #radiomorrodacruz


Marcamos a retomada de 2015 nesta matéria com um reconhecimento ao trabalho de escolas que publicaram suas produções envolvendo inclusão digital e educomunicação, em seus projetos de mídias escolares. Incluímos uma escola que acolheu na sua oficina de robótica a nossa proposta de cruzamento dos projetos em Robótica Pedagógica e Mídias Escolares - Educomunicação. São elas Escola Morro da Cruz, Marcírio Loureiro da Silva, Saint' Hilaire e Anísio Teixeira.

Para conhecer o blog da
Rádio MDC,  clique na imagem 


RADIO MORRO DA CRUZ, CRUZANDO LINGUAGENS. O trabalho em mídias escolares da EMEF Morro da Cruz é coordenado pela Profª Jossiane Boyen Bitencourt, graduada em Pedagogia - Multimeios e Informática Educativa pela PUC/RS e Mestre em Educação - Informática na Educação-FACED/UFRGS, que atua no Laboratório de Informática como articuladora de inclusão digital e pelo Profº Fabrício Santos da Costa, Graduado Sociologia, Mestre em Literatura e doutorando em Letras - Literatura Brasileira, na UFRGS, que atua com turmas de B30, C10 e C20 (faixa etária de 11 a 14 anos). 

Estes professores coordenam estudantes na produção de entrevistas em áudio, programas de rádio, fotografia e textos com discussão/preparação em aula e no Laboratório de Informática. Valorizam a convivência e as características do grupo e dos indivíduos em sua diversidade oportunizando crescimentos nas relações pessoais e ampliando o sentido de estudo e aprendizado através da produção midiática e do contato com mais colegas, professores, comunidade e outros profissionais da cidade.
Os próprios alunos relatam suas experiências publicadas nos veículos que alimentam. Há publicações no blog da rádio https://radiomorrodacruz.wordpress.com/, cobrindo eventos internos da escola com a participação intensa dos alunos e também eventos externos relacionados ao incentivo à leitura como a 60ª Feira do Livro de Porto Alegre em que entrevistaram freqüentadores e escritores incluindo o Patrono da Feira Airton Ortiz.
Nesta feira entrevistaram vendedores em bancas e frequentadores da feira a seu critério e escolha no ato. A entrevista com o Patrono teve pauta elaborada em sala de aula sob orientação do Prof. Fabrício Costa e Profª Jossiane Boyen Bitencourt. Já os outros escritores foram escolha dos alunos no próprio ambiente da feira.
No decorrer do ano, tiveram experiências como: integração com a proposta de software livre no 15º FISL, no qual conheceram amantes e aficcionados, suas produções, sua filosofia e registraram cobertura midiática.
Antes, os professores mediaram na escola o objetivo do evento na qual apresentaram aos alunos a proposta do mesmo, aproveitando que o Laboratório de Informática utiliza software livre com equipamentos vindos do Ministério da Educação. No 15º FISL, os estudantes agregaram a ideia de hardware livre no diálogo com os expositores. Esta ação rendeu aos alunos conhecer as amplas possibilidades do mundo livre no campo digital e eletrônico. Também lhes chamou a atenção as possibilidades de construção de impressora 3D expostas no evento.
Na escola o projeto segue a orientação dos professores para uma proposta de cruzamento de linguagens midiáticas no espaço pedagógico através da educomunicação. Articulam o envolvimento com mais professores para a construção do fazer educomunicativo de modo que os alunos tenham contato mais ampliado através do envolvimento de mais disciplinas e educadores na mesma sala de aula. A comunicação é essencialmente interdisciplinar, o que muito contribui no processo educacional apoiado na educomunicação.
A Profª Jossiane coordena os alunos em espaço específico na escola, considerando a diversidade de propósitos dos alunos, oportunizando produção de conteúdo e de comunicação. Ainda apóia os alunos na edição e publicação de produções advindas das turmas do Profº Fabrício e do grupo da rádio - neste grupo encontram-se alunos nas produções de vídeo, fotografia, escrita e áudio. O vídeo abaixo mostra fragmentos da produção de 2014 desta referida escola. Mesmo como fragmento vê-se a riqueza no envolvimento, no relato de crescimento pessoal, no avanço da capacidade comunicativa dos estudantes, na consciência desenvolvida e na valorização da escola e comunidade por parte dos alunos. Chegam a narrar que orientam os novos professores da escola sobre seu trabalho realizado.
Resultado de imagem para ces20marcirioPercebe-se a importância descrita pelos alunos em relação à proposta de trabalho educomunicativo. É manifestação de auto-consciência, além da versatilidade da contribuição da ferramenta digital no incentivo ao estudo, ao auto-conhecimento, ao melhor convívio, à percepção de que pessoas dentro da ação de ensino/aprendizagem interagem e avançam inclusive sobre fronteiras antes intocáveis, ampliando mentalidade num ambiente que pode ser rico, inovador, propiciador de protagonismo e de expressão de portabilidades comunicacionais e culturais de adolescentes e pré-adolescentes do nosso tempo.


BLOG CES20MARCIRIO. Outro registro é o trabalho da Professora Jane Mari Souza,
Graduada em Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Literaturas de LE e Especialização em educação de Adultos na Perspectiva da Educação Popular, Educação de adultos, ambos na UFRGS, que coordena a produção escrita de seus alunos, divulgando o trabalho da EMEF Marcírio Loureiro da Silva, através da alimentação no blog http://ces20marcirio.blogspot.com.br/ .

Professora de Língua Portuguesa em exercício de provocar a produção escrita de alunos ouve deles o desejo de serem lidos por mais pessoas. Neste caso o binômio educação/expressão recebe apoio da tecnologia digital na abrangência de mais leitores. Evidente o acréscimo de sentido dos alunos que puderam conferir que foram lidos por pessoas de cidades de vinte e cinco estados do Brasil e por pessoas de onze países do mundo em América do Sul, África, Estados Unidos da América do Norte, Europa e Ásia.   Os alunos adoram este "gadget" (o localizador) e o visitam com frequência para conferir seus leitores desde a instalação em abril de 2014.
O blog ces20marcírio é uma importante contribuição digital que permite o acesso a um trabalho de muitos anos no campo da produção escrita dos alunos, confira aqui: http://ces20marcirio.blogspot.com.br/ ou clique na imagem abaixo.
Nas palavras da Prof. Jane: "Este blog tem por objetivo servir como meio de publicação da produção escrita das turmas de Cês 20 da Escola Marcírio Goulart e também registrar a história das demais publicações já desenvolvidas por outras turmas. O projeto de publicação de textos de alunos de nossa escola tem sua história iniciada no ano de 1997, quando a turma 61 produziu, juntamente com outras duas turmas da mesma série da Escola Gilberto Jorge, o livro "Mapas da Cidade: autoria, identidade e cidadania", publicado pela Editora Vozes em 1999. Dessa mesma turma tivemos a produção do livro "Marcírio: sinônimo de memória", uma publicação que registra parte da história de nossa escola e as impressões e lembranças que a turma 81, que se formou em 1999, levou deste espaço escolar ao terminar seu ensino fundamental. Entre 2001 e 2011 o "Jornal com Bah!" foi o veículo de publicação dos textos dos alunos do Terceiro Ciclo. E, por último, em 2012, tivemos a "Revista Marcírio" que marcou a comemoração dos 25 anos do nossa escola."
Nos anos seguintes a produção dos alunos alimentou o blog com publicações de diferentes gêneros da escrita. Este trabalho, entre outras revelações, mostra que o universo digital carateriza uma importante ferramenta que provoca a discussão sobre o fluir da ação da escola contemporânea do processo e do produto. Ambos com forte peso no envolvimento do estudante de uma geração que convive com o expressar-se e com o veículo para expressar-se,  com o uso de canais próprios ou redes sociais  de comunicação como parte de si mesma, - seria uma geração NET? - revelando um momento histórico na sociedade da informação e do conhecimento, valorizado na ação de sala de aula. A escola, pode qualificar o que circula na internet se qualificar o estudante.

CENTRAL DE MÍDIAS. Outro registro tratado aqui é o trabalho da professora Kelly Fernandes, licenciada em Letras Português e Espanhol pela UFRGS  e fazendo especialização em Mídias na Educação, também na FACED/UFRGS. Na EMEF Saint' Hilaire, trabalha com várias mídias para felicidade dos seus alunos. A professora apresenta capacidade natural de agregar colegas de várias disciplinas em ações de produção em mídias fortalecendo interesse e senso de participação e cidadania dos alunos. A partir da sala de aula coordenou alunos na
criação de jornal impresso com produção de conteúdo, editado e diagramado por alunos com apoio presencial na sala de aula, num grupo fechado do facebook (edição, pauta, organização de tarefas, etc) e momentos extra-classe. Publicado no blog Central de Mídias juntamente com produções de vídeo, cinema, rádio e uma revista.
Destacamos neste trabalho, a associação de várias estratégias, ou ações do viver, como que que se queira denominar, em que combina diversas ferramentas e incorpora participação de diversos professores com alunos de diversas turmas. Evidência da reunião de pessoas e de recursos digitais como procedentes, congruentes, convergentes, producentes, enfim: pode-se viver a Era Digital na escola em que estamos. Como nunca antes, a publicação destes feitos torna visíveis os movimentos inovadores no interior da escola.
Dentro do processo os estudantes criaram outros canais no youtube. Também há publicações na página do Facebook,  Clique aqui.



ROBÔ FEIRINHA. Na EMEF Anísio Teixeira fizemos uma proposta à Profª Luiza Angélica Luz, Graduada em Matemática e Pós em Educação Matemática, pela PUC-RS, que consta de um cruzamento de projetos. Seria a produção dos estudantes da oficina de Robótica Pedagógica e de peças de comunicação sobre suas realizações. Os alunos devem alimentar um blog narrando processos e apresentando produtos comunicativos em diferentes tipificações, com o objetivo mais precioso de criar vídeo-aulas sobre as realizações. Acrescendo a esta experiência a escrita para sistematização das discussões e descobertas na oficina. Postada em grupo fechado no facebook, construindo o hábito de escrever com certa frequência, para potencializar a comunicação no grupo de robótica. A comunicação viabilizando a expressão e articulação de sujeitos. Escrever é organizar o próprio pensamento, é desvelar o mundo. Seu hábito é prazer.
Na seqüência deste propósito os alunos criaram um robô para captação de imagem com capacidade de mover-se controlado por tablet. O robô foi apresentado na 69ª Feira do Livro de Porto Alegre, carregando "em mãos" um livro sobre o Arduíno, que é um hardware livre. Ao trabalhar com hardware livre, os estudantes também trabalharam com software livre e utilizando lixo eletrônico.
Os estudantes o denominaram de Robô Feirinha. O processo de construção deste robô será veiculado na Internet em uma vídeo-aula.
Esta ação conclui o ciclo inicial de ações associando robótica e educomunicação. Conheça mais sobre o projeto de robótica em http://roboticaatx.blogspot.com.br/ e confira o Robô Feirinha  aqui.
Importante a afirmação deste trabalho da Oficina Pedagógica da EMEF Anísio Teixeira marca também o primeiro produto feito na oficina de Robótica Pedagógica em processo de propiciar produções e concepções com robótica livre com foco pedagógico e meta-reciclagem – utilização de lixo eletrônico e digital, software livre e hardware livre.
O Robô Feirinha foi construído utilizando Placa Arduíno e  materiais reaproveitados, utilizando um módulo bluetooth que pareado com um equipamento com sistema Android (tablet ou celular) pode ser remotamente controlado. Saiba mais sobre a robótica na Rede Municipal de Porto Alegre, clique aqui.

O robô captou varias imagens no âmbito da feira do livro de Porto Alegre, ganhou atenção dos visitantes, foi registrado em entrevista à Rádio Software Livre na qual os alunos explicaram o processo de construção apontando aspectos mecânicos, eletrônicos e de programação. Abaixo um vídeo em que a jornalista da Rádio Software Livre coordena os alunos para fotografá-los capturado a partir do Robô Feirinha. 
Há mais imagens da cobertura através do ângulo de visão do robô publicadas no blog da Oficina Pedagógica da Escola.


Ações como estas demonstram que a escola pode acompanhar e produzir conexões num mundo tecnológico. Pode mais, pode disponibilizar ao estudante a escolha do que produzir e do que publicar, afirmando que é viável e que é importante mais do que estar conectado, estar participando, estar propondo. Comunicar é intervir, é construir. Cidadania, mais do que conexão é participação. O professor contribui no processo com o conhecimento histórico acumulado e produzido pela civilização como suporte à iniciativa, criatividade e necessidade indicada pelo estudante.
Tanto melhor quando estes processos apóiam-se em uma teoria, que encontra-se amadurecida e amadurecendo ainda mais, cuja discussão e produção no campo acadêmico e no campo de instituições educacionais em espectro abrangente pela trajetória formal e informal.
Nota-se cada vez mais que o aspecto comunicacional na existência mobiliza, haja vista a adesão de pessoas de toda a idade e condição social às inúmeras possibilidades no mundo digital, revela uma necessidade de comunicar-se com maior ou menor elaboração de pensamento ou mesmo espontaneamente. A comunicação incentiva e valoriza o ser pelo inerente convívio e troca de saberes, experiências, expectativas... quanto melhor num contexto de educação escolarizado com ecossistema educomunicativo.
Sobre a potencialidade da comunicação/educação Ismar Soares aponta um axioma que afirma "que toda comunicação - enquanto produção simbólica e intercâmbio/transmissão de sentidos - é em si, uma "ação educativa": "(...) defendemos a tese, segundo a qual uma comunicação essencialmente dialógica e participativa, no espaço do ecossistema comunicativo escolar, medida pela gestão compartilhada (professor/aluno/comunidade escolar) dos recursos e processos da informação, contribui essencialmente para a prática educativa, cuja especificidade é o aumento imediato do grau de motivação por parte dos estudantes, e para o adequado relacionamento no convívio professor/aluno, maximizando as possibilidades de aprendizagem, de tomada de consciência e de mobilização para a ação. A essa precondição e a esse esforço multidisciplinar denominamos educomunicação" (**).
Com certeza se pode afirmar que a escola, hoje, contém em seu interior a força de um novo paradigma como a Educomunicação.' Dialogar é preciso!...' Se possível acesse os blogs dos alunos e poste comentários, participe também.

(*) Jesualdo F. de Freitas, Prof. de História, Educomunicdor, Assessor referência do Projeto AlemRede-Mídias Escolares, Sócio da ABPEducom.
Márcio Gomes, Assessor em Robótica Pedagógica.
(**) ISMAR SOARES. Sócio fundador e presidente da ABPEducom (http://www.abpeducom.org.br/). Vem colaborando, ao longo das duas últimas décadas, para que o conceito da educomunicação seja operacionalizado em níveis municipal, estadual e federal, através de políticas públicas, permitindo novas formas de gestão da comunicação nos processos educativos sejam implementadas. Para tanto, contribui para projetos como: o "Educom.TV" (2002), o "Educom.rádio", (2001-2004) e o Curso a distância "Mídias na Educação" (2006-2012). Leia mais.
ARDUINO - É uma plataforma física de computação de código aberto baseado numa simples placa micro-controladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa.  
BLUETOOTH - provê uma maneira de conectar e trocar informações entre dispositivos como telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais e consoles de videogames digitais através de uma freqüência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bluetooth). No caso conectou um tablet a placa de Arduíno.
EMEF - Escola Municipal de Ensino fundamental.
FACED - Faculdade de Educação.
GADGET - Na Internet ou mesmo dentro de algum sistema computacional (sistema operacional, navegador web ou desktop), chama-sewidget, mas vezes também chama-se de gadget algum pequenosoftware, pequeno módulo, ferramenta ou serviço que pode ser agregado a um ambiente maior. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Gadget) Bluetooth é uma especificação industrial para áreas de redes pessoais sem fio(Wireless personal area networks – PANs) consideradas do tipoPAN ou mesmo WPAN 1.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gadget)
SMED - Secretaria Municipal de Educação.
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
15° FISL - Fórum Internacional de Software Livre.


segunda-feira, 16 de março de 2015

Alunos criam robô para captar imagem

Por Jesualdo F de Freitas e Márcio Gomes (*)


Na EMEF Anísio Teixeira fizemos uma proposta à Profª Luiza Angélica Luz(**), que consta de um cruzamento de projetos. Seria a produção dos estudantes da oficina de Robótica Pedagógica e de peças de comunicação sobre suas realizações. Os alunos devem alimentar um blog narrando processos e apresentando produtos comunicativos em diferentes tipificações, com o objetivo mais precioso de criar vídeo-aulas sobre as realizações. Acrescendo a esta experiência a escrita para sistematização das discussões e descobertas na oficina. Postada em grupo fechado no facebook, construindo o hábito de escrever com certa frequência, para potencializar a comunicação no grupo de robótica. A comunicação apoiando e viabilizando a expressão e articulação de sujeitos. Exercitando a escrita para organizar o próprio pensamento, é desvelar o mundo, a partir do mundo das produções em robótica. Conhecer o hábito de escrever como hábito de prazer. Incluindo na oficina de robótica pedagógica conceitos de educomunicação.

Na seqüência deste propósito os alunos criaram um robô para captação de imagem com capacidade de mover-se controlado por tablet. O robô foi apresentado na 60ª Feira do Livro de Porto Alegre, carregando "em mãos" um livro sobre o Arduíno, que é um hardware livre. Ao trabalhar com hardware livre, os estudantes também trabalharam com software livre e utilizaram lixo eletrônico.
Os estudantes o denominaram de Robô Feirinha. O processo de construção deste robô será veiculado na Internet em uma vídeo-aula produzida pelos alunos.
Esta ação propicia o ciclo inicial de ações associando robótica e educomunicação. Conheça mais sobre o projeto de robótica da escola em http://roboticaatx.blogspot.com.br/ e confira o Robô Feirinha  aqui.

Importante a afirmação deste trabalho da Oficina Pedagógica da EMEF Anísio Teixeira e marca também o primeiro produto feito na oficina de Robótica Pedagógica em processo de propiciar produções e concepções em robótica livre, com foco pedagógico e meta-reciclagem – utilização de lixo eletrônico e digital, software livre e hardware livre.

O Robô Feirinha foi construído utilizando Placa Arduíno e  materiais reaproveitados, utilizando um módulo bluetooth que pareado com um equipamento com sistema Android (tablet ou celular) pode ser remotamente controlado.
As ações desenvolvidas no projeto Robótica Pedagógica, de forma lúdica, aproximam os alunos do desafio de criação e resolução de problemas, bem como propõem a reflexão sobre a utilização dos diferentes tipos de tecnologia de forma racional, eficiente e significativa. Veja mais.
No vídeo abaixo imagens da captação através do ângulo de visão do robô publicadas no blog da Oficina Pedagógica da Escola. 



(*) Jesualdo F. de Freitas, Prof. de História, Educomunicdor, Assessor referência do Projeto AlemRede-Mídias Escolares, Sócio da ABPEducom. e Márcio Gomes, Assessor em Robótica Pedagógica. (**) Profª Luiza Angélica Luz, Graduada em Matemática e Pós-grduada em Educação Matemática, pela PUC-RS ARDUINO - É uma plataforma física de computação de código aberto baseado numa simples placa micro-controladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa. BLUETOOTH - provê uma maneira de conectar e trocar informações entre dispositivos como telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais e consoles de videogames digitais através de uma freqüência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bluetooth). No caso conectou um tablet a placa de Arduíno.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Jordi Torrent, da ONU, abrirá o VI Encontro de Educomunicação da ABPEducom

Replicado de http://www.abpeducom.org.br/2015/03/jordi-torrent-da-onu-abrira-o-vi.html
A conferência magna do VI Encontro Brasileiro de Educomunicação, será proferida por Jordi Torrent, atual coordenador do programa de Alfabetização Midiática e Informacional da UNAOC – United Nations Alliance of Civilizations, com sede em Nova York. O especialista falará sobre A Educomunicação no contexto do programa Aliança das Civilizações das Nações Unidas.

Jordi Torrent, formado em Filosofia pela Universidade de Barcelona, na Espanha, fez pós-graduação sobre "estética cinematográfica", na Universidade de Sorbonne, e sobre "antropologia do cinema", na Ecole Pratique des Hautes Etudes, ambas em Paris. 
De 1985 a 1990 foi curador de mídia da Exit Art, em New York e, na sequência, entre 1990-2007, consultor de Educação junto ao Departamento de Educação da mesma cidade, tendo criado programas de Media Literacy, com a promoção de cursos de formação para educadores e pais.

Entre 2004 e 2008, foi co-diretor de "Conversas no exterior", uma série de conferências internacionais com foco na juventude, meios de comunicação e educação. Foi co-editor dos livros Mapping Media Education Policies in the World (UNAOC e UNESCO) e Youth Media Visions: Conversations Across Cultures (Columbia Univerity).

Produziu, escreveu e dirigiu programas de televisão, documentários e longas-metragens. Atualmente, gerencia as iniciativas do programa de Alfabetização Midiática e Informacional da UNAOC – United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC).