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BEM-VINDO AO BLOG DO PROJETO ALUNOS EM REDE - MÍDIAS ESCOLARES
Aqui você encontrará produção de alunos de
Escolas Municipais de Porto Alegre na área da intersecção da
educação com a comunicação pelo campo da Educomunicação.
O material destas produções é utilizado para fins exclusivamente educativos
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Estudantes Sul Coreanos - vídeo apresentado no VI Educom Brasileiro e III Educom Sul
Replicado de
Estudantes coreanos falam de sua realidade, se dizem discriminados e protestam por não haverem sido convidados para o Fórum. Vídeo feito por Maria Célia Rehder.
sábado, 20 de junho de 2015
A professora tambem te ama
Importante entrevista que revela um depoimento da ex-aluna, Bruna Rocha Fonseca, hoje professora estagiária, que realizou um percurso singificativo no trabalho em educomunicação na sua escola de ensino fundamental.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Clássicos da literatura brasileira em games gratuitos
Replicando de:
Dom Casmurro, O Cortiço e Memórias de um sargento de milícias estão disponíveis em forma de jogos on-line, com informações sobre autores e trechos das obras que estimulam a leitura na íntegra.
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Da Redação DA REDAÇÃO — 16 DE JUNHO DE 2015
capacortico2bxVocê sabia que os clássicos Dom Casmurro, de Machado de Assis; Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida e O Cortiço, de Aluísio de Azevedo têm uma versão em games on-line, gratuitos? Os jogos são simples, sem recursos sofisticados, mas podem ser uma boa introdução à prática de aprendizagem por meio de ferramentas digitais.
Os games, com roteiros de Toni Brandão, foram produzidos pela Virtual educação cultura e comunicação, sb patrocínio da Fundação Telefônica Vivo e podem ser acessados gratuitamente no site Jogos Clássicos da Literatura.
No portal, também estão disponíveis os livros originais digitalizados, informações sobre os autores e curiosidades sobre a publicação. Os games foram distribuídos para os telecentros do Acessa São Paulo que atendem principalmente escolas e bibliotecas.
Em O Cortiço, por exemplo, o usuário joga sob o ponto de vista de João Romão, o dono do cortiço, que deseja aumentar seu patrimônio. A história se desenrola quando o jogador tem que decidir como se fosse Romão, ao optar pela construção de novos cômodos, pelos custos de aluguel e salários ou pela venda dos produtos. Ao mesmo tempo em que a trama envolve de forma lúdica, o texto original aparece no decorrer das fases, como um convite a ler a obra na íntegra.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
A pesquisadora Franciele Correa publica novo artigo sobre AlemRede
Franciele Zarpelon Correa |
A pesquisadora Franciele Zarpelon, associada à ABPEducom, publica novo artigo sobre AlemRede, desta vez na Revista Comunicação & Educomunicação - NCE/USP, após ter realizado dissertação focando nosso trabalho. Confira aqui.
Resumo: O artigo trata de uma pesquisa
que teve como objetivo geral investigar
as práticas educomunicativas configuradas
no processo de produção radiofônica do
projeto Alunos em Rede - Mídias escolares
(Porto Alegre, RS) e suas vinculações com a
construção de cidadania comunicativa.
No
texto são recuperados os delineamentos
teórico-metodológicos construídos para alicerçar
a pesquisa. São também analisadas
as práticas educomunicativas desenvolvidas
no projeto e as produções realizadas pelos
estudantes na perspectiva de pensar as
possibilidades instauradas para o aprendizado
e exercício da cidadania comunicativa.
Participação do Projeto AlemRede no #6educom3sul
terça-feira, 16 de junho de 2015
Negritude, lesbofobia e pan-africanismo marcam a mesa redonda sobre gênero, raça e etnia
VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e III Educom Sul
Replicado de http://www.abpeducom.org.br/
Por Silene Lourenço - relatora dessa mesa redonda.
Mesa discute negritude, pan-africanismo e lesbianismo Foto: Luiz Altieri Soares |
O tema, cada vez mais presente em debates sobre políticas públicas afirmativas e em ações de natureza educomunicativa, foi abordado de forma sensível e com muita propriedade pelos quatro integrantes da mesa que, sob a mediação da Profª Drª Leonice Oliveira, provocaram importantes reflexões sobre o direito de expressão das diversidades.
Diversidade frente a opressão do machismo, do racismo e da lesbofobia
A professora Cláudia Regina, feminista e representante do movimento LGBT, abriu o debate falando da importância de se abrir espaço em eventos como esse para se discutir o direito à comunicação também a partir da orientação sexual dos sujeitos, tendo em vista o movimento atual pela democratização dos meios em nosso país.
A professora Cláudia Regina, feminista e representante do movimento LGBT, abriu o debate falando da importância de se abrir espaço em eventos como esse para se discutir o direito à comunicação também a partir da orientação sexual dos sujeitos, tendo em vista o movimento atual pela democratização dos meios em nosso país.
Citando
a experiência educomunicativa do Programa de Mulher – projeto de
extensão universitária desenvolvido em parceria com rádios comunitárias
–, ressaltou a necessidade de se inserir na pauta do dia a defesa do
direito à diversidade frente a opressão do machismo, do racismo e da
lesbofobia, marcada sobretudo pela invisibilidade dessas mulheres na
nossa sociedade.
Para a professora Cláudia, algumas conquistas passam pela alteração dos
currículos dos cursos de Comunicação, e nesse campo ainda há muito a ser
feito.
Pan-africanismo é mais que um pensamento. É um movimento político e ideológico.
Pan-africanismo é mais que um pensamento. É um movimento político e ideológico.
Assim iniciou sua fala o professor Fernando Jorge sobre as diásporas
africanas, que surgem a partir das rotas do tráfico de escravos, e a
necessidade de construção de um pan-africanismo revolucionário para a
formação da identidade negra e africana a partir da diversidade no mundo
contemporâneo.
Segundo
o professor Fernando, o pan-africanismo é mais do que um pensamento.
Trata-se de um movimento político e ideológico pelo reconhecimento da
autodeterminação e dignificação dos povos africanos.
Projeto RS Negro atua a partir das áreas educomunicativas
"Se não fosse o Educom, não sei o que seria de mim", disse Bruna.
A última apresentação, mas não menos importante, foi a da professora Maria da Graça Gomes Paiva sobre as experiências educomunicativas da prefeitura de Porto Alegre. Depois de mostrar alguns dados que conferem alta qualificação ao corpo docente da rede municipal, a professora Maria da Graça falou dos esforços despendidos pelo poder público, desde 1993, para promover a inclusão digital. Essas ações estariam sendo redimensionadas a partir do conceito de Educomunicação, uma vez que o foco passa a ser o sentimento de pertencimento e a construção do eu-sujeito.
Seu trabalho, atualmente, consiste na construção de um campo
epistemológico sobre as diásporas africanas baseado no diálogo
intercultural e intergeracional e na superação da África objeto pela
África sujeito, o que só será possível com a descolonização de nossas
mentes.
A Educomunicação, pois, contribuiria para a edificação de novos
paradigmas epistemológicos em oposição à visão eurocêntrica da História.
Projeto RS Negro atua a partir das áreas educomunicativas
Representando
a Ministra de Política da Promoção de Igualdade Racial – Profª Drª
Nilma Lino Gomes – a contribuição da Profª Drª Sátira Machado
(SEDUC/EDUCOMAFRO) discutiu a relação entre Educomunicação - e as suas
diversas áreas de intervenção - e Negritude.
Sua discussão se deu a partir da apresentação do Projeto RS Negro,
que tem por objetivo dar visibilidade e promover o empoderamento dos
negros do Rio Grande do Sul através do resgate histórico e cultural
desses povos, da produção e divulgação de materiais educomunicativos nas
escolas e da apropriação das tecnologias da informação e da comunicação
para promover a consciência negra em rede.
"Se não fosse o Educom, não sei o que seria de mim", disse Bruna.
A última apresentação, mas não menos importante, foi a da professora Maria da Graça Gomes Paiva sobre as experiências educomunicativas da prefeitura de Porto Alegre. Depois de mostrar alguns dados que conferem alta qualificação ao corpo docente da rede municipal, a professora Maria da Graça falou dos esforços despendidos pelo poder público, desde 1993, para promover a inclusão digital. Essas ações estariam sendo redimensionadas a partir do conceito de Educomunicação, uma vez que o foco passa a ser o sentimento de pertencimento e a construção do eu-sujeito.
Na prática, os alunos hoje estão sendo incentivados a assumirem o papel
de protagonistas em cobertura de eventos e autores de produções
midiáticas.
Para encerrar, foi apresentado o depoimento em vídeo de uma ex-aluna da
rede, negra, hoje professora estagiária de educação infantil, sobre a
sua mudança de perspectiva em relação a si mesma, em relação ao outro e
em relação ao futuro a partir do momento em que foi convidada a
participar do projeto de rádio em sua escola, quando cursava a 7ª série.
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